Não é sobre o filme de ficção de 1951 com este título que queremos falar, mas sobre a Segunda-feira em que WhatsApp saiu do ar, e junto com ele o Instagram e o Facebook. Para alguns o mundo parou, para outros era o fim do mundo.

E pensar que estas tecnologias são tão novas, mas já estão tão entranhadas em nosso cotidiano que alguns tem a impressão de que o homem sempre viveu com um celular na mão. Não foi assim e nem precisa ser.
Não sou dos “profetas do Apocalipse” que anunciam que qualquer coisa nova é o fim, mas depender demais de tecnologia para viver acende um alerta perigoso para a humanidade.

Fé não depende do WhatsApp. Orar não depende de WiFi. Intimidade com Deus demanda vontade, fé e tempo, sendo que este último foi completamente tomado pelo intenso e abusivo uso das redes sociais durante todo o dia (e muitas noites). Foi Piper que disse “uma das maiores utilidades do Twitter e Facebook será provar no Último Dia que a falta de oração não era por falta de tempo”. Se ficar sem estes aplicativos durante 6 horas causou espanto, isso mostra que nosso tempo e nossa vida estão, em demasia, sendo gastos de forma errada.

A tecnologia bem usada sempre é bênção para o Reino, expandindo o Evangelho e fazendo bem à humanidade. Mas excessos, deturpações e vícios, na palma da mão, são sintomas de um mundo envolto em pecado e perdido em si mesmo.

Perceba, o mundo não parou, mas vale a reflexão de como temos usado nosso tempo e de quanto tempo temos separado para estarmos a sós com Deus, independentemente de qualquer tecnologia, pois requer apenas um coração quebrantado.

Convido a todos a termos alguns instantes em nosso dia, sem tecnologia, mas com os joelhos dobrados diante do Senhor.

Pr. Rubens da C. Monteiro

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